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SOLDADOS DE HITLER DOCUMENTARIO [VIDEOS]

quarta-feira, 30 de setembro de 2009


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Desenho Satanico STOP MOTION


O assustador desenho em Stop Motion q foi banido da TV(Port)




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[video]FEMA Coffins in Brazil?containers muito suspeitos

segunda-feira, 28 de setembro de 2009


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Notícias » Notícias Nasa divulga imagem de formação incomum no espaço

Nesta imagem, especialistas da Nasa reproduzem a formação incomum na nuvem de gás e poeira que a cerca a estrela LRLL 31 - localizada na região da constelação de Perseus

Observando a estrela LRLL 31 - localizada na região da constelação de Perseus, a cerca de mil anos-luz - com a visão infravermelha do telescópito espacial Spitzer, astrônomos da Nasa encontraram um padrão incomum na nuvem de gás e poeira que a cerca. Segundo os cientistas, esse padrão diferenciado poderia significar que a estrela tem um pequeno planeta - ou outra estrela - como companheiro.

Os dados mostram também que o comprimento de onda da luz emanada pelo disco de poeira se altera de semana a semana, o que é considerado um curtíssimo espaço de tempo para os fenômenos espaciais e que, segundo os astrônomos, é muito incomum.

Os cientistas afirmam que essa alteração poderia ser causada pelo 'companheiro' da estrela (representado na imagem como um pequeno planeta). Se o companheiro girasse em torno da estrela, a gravidade dele poderia empurrar a parte interna do disco e formar uma deformação como uma parede.

Essa parede também giraria em torno da estrela, provocando uma sombra na parte externa do disco. Quando a parede está na parte do disco mais próxima ao Telescópio, mais luz infravermelha de curto comprimento de onda deve ser observada. E foi esta variação que o Spitzer observou.

FONTE http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI3995513-EI238,00.html

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[BRASIL]O acordo secreto do Brasil com o Irã

Itamaraty ajuda Ahmadinejad a burlar as sanções impostas pelos Estados Unidos e pelo Conselho de Segurança da ONU

FINANCIAL BANKNo dia 2 de abril, em Londres, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apertava a mão de Barack Obama, prometia US$ 10 bilhões ao FMI e ouvia que ele “é o cara”, sob os holofotes da mídia internacional, a diplomacia brasileira negociava em Brasília uma forma de ajudar o governo de Mahmoud Ahmadinejad a burlar as sanções americanas contra o regime iraniano. As linhas mestras de um acordo entre Brasil e Irã, que seria assinado durante a visita de Ahmadinejad em maio que acabou adiada, foram delineadas uma semana antes num encontro a portas fechadas no Itamaraty, no dia 25 de março. ISTOÉ obteve a ata da reunião em que o chanceler Celso Amorim e seu colega iraniano Manoucherch Mottaki, acompanhados de assessores, protagonizaram uma cena capaz de abalar as relações entre o Brasil e os Estados Unidos. À revelia das sanções dos EUA e das advertências do Conselho de Segurança da ONU, contrário às transações com instituições financeiras iranianas, Amorim e Mottaki firmaram os termos de uma ampla cooperação entre os sistemas bancários brasileiro e iraniano. O que deixou o ex-chanceler Luiz Felipe Lampreia de cabelos em pé: “Não se pode ignorar uma recomendação do Conselho de Segurança da ONU. Essa negociação com o Irã é como uma pescaria em águas turvas.”

LISTA NEGRA

O Itamaraty, no entanto, não está nem aí. E em sua ênfase atual nas boas relações com o mundo árabe abriu negociações com o Export Development Bank of Iran (EDBI), que entrou para a “black list” (lista negra) do Departamento do Tesouro americano no final de 2008, ao lado de suas subsidiárias, a corretora EDBI Stock Brokerage Company, a empresa de câmbio EDBI Exchange Company, sediadas em Teerã, e o Banco Internacional de Desarollo, com sede em Caracas, na Venezuela. Além de congelar os ativos dessas empresas em território dos EUA, as sanções proíbem cidadãos americanos de negociar com elas. Não se aplicam, portanto, aos brasileiros. Mas, na opinião de diplomatas e especialistas ouvidos por ISTOÉ, ao furar a barreira o Brasil põe em xeque a política externa dos Estados Unidos.

Comentário: O sistema Babilônico e iluminista dos EUA possui uma grade influência nos sete montes do sistema de governo da Besta. No Irã (antiga Pérsia) temos três montes(ver revelação progressiva) que representam: Zoroastro (em algum lugar da Pérsia) , o Báb (Shiraz) e Baha’u’llah (Teerã).

Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. (Apocalipse 17 : 9)

Para tentar burlar as leis do Grande Satã Americano, Mahmoud Ahmadinejad descobriu o jeitinho brasileiro com os mestres da corrupção mundial. Afinal…não é por acaso que o presidente “lula” possui nove dedos.

A notícia completa encontra-se em:

http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2068/o-acordo-secreto-do-brasil-com-o-ira-142682-1.htm

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[G20]Líderes enfrentam desafio de criar novA ORDEM



Líderes do G20 enfrentam desafio de criar nova ordem mundial

Os líderes do G20 têm a partir de hoje o enorme desafio de começar a implantar a nova ordem mundial que definiram na cúpula de Pittsburgh, mas com a dificuldade de não ter detalhes precisos nem capacidade de pressão uns sobre os outros.

O G20 é um grupo amplo que reúne os países mais industrializados do planeta e vários emergentes, como Brasil, China e Índia, com interesses díspares, e que toma as decisões por consenso, não por maioria.

Para muitos analistas, Pittsburgh foi uma conquista clara, porque foi aprovado um programa de medidas amplas, que abrange das remunerações dos bancos até os subsídios para os combustíveis fósseis e o sistema de voto no Fundo Monetário Internacional (FMI).

Há medidas imaginativas, como o estudo de uma taxa sobre as transações financeiras, similar à taxa Tobin, proposta em 1971 pelo Nobel da Economia James Tobin para taxar o fluxo de capitais no mundo, mas, neste caso, destinada a financiar o resgate público dos bancos. Esta é uma das medidas que teve melhor recepção entre as ONGs, como a Oxfam, que acredita que os recursos obtidos servirão também para ajudar os mais pobres e os que mais sofreram o impacto da crise, disse à Agência Efe um de seus representantes, Max Lawson.

Mas uma das grandes conquistas da cúpula de Pittsburgh é o avanço para esta nova arquitetura de diplomacia suave qualificada como "nova ordem mundial", onde os grandes contam tanto quanto os pequenos, onde não se busca mais formar blocos de pressão, mas alianças globais, e onde existe respeito aos diferentes sistemas políticos e de mercado.

A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, disse ontem que esta cúpula revela que a "nova ordem mundial" não é um projeto, mas já está se formando, diante da influência crescente dos países emergentes. "Depois da Segunda Guerra Mundial, os países em vias de desenvolvimento eram considerados simplesmente fornecedores de matéria-prima ou de produtos com pouco valor agregado. Mas isso começou a mudar com o surgimento de novos atores que não só agregam um alto valor agregado a seus produtos, mas também mão-de-obra em massa", disse.

Mas, para os mais críticos, os acordos do G20 partem com grandes debilidades. O principal problema é que as medidas aprovadas na cúpula são propostas para serem realizadas em um prazo determinado, sem muitos detalhes de como implementá-las.

Um dos mais significativos é o compromisso para que os países ricos cedam 5% de sua capacidade de voto aos países emergentes que estão sub-representados no FMI, uma proposta ambiciosa que abrirá um duro processo de negociação nos próximos meses. Outro ponto importante são os limites às remunerações bancárias, mas deverá ser cada país o responsável por impor medidas, segundo sua opinião, e de maneira não iminente.

Em matéria energética, os países se comprometem a eliminar os subsídios aos combustíveis, mas não há nenhuma data limite definida. Outro problema dentro do G20 é que não existe no grupo um órgão capaz de impor pressão para as reformas nem de "puxar a orelha" dos países que não cumprirem.

Segundo o estipulado na cúpula, os membros se reunirão periodicamente para rever os avanços e ver se são necessários determinados ajustes, enquanto os técnicos do FMI ajudarão com as análises econômicas pertinentes. O grupo tentará promover suas reformas respaldado por sua autoridade moral, não pela capacidade de impor sanções aos que descumprirem com o programa, o que lhe diminui força.

De acordo com o professor da Universidade de Maryland Peter Morici disse ao diário "The Wall Street Journal", "sem capacidade de sanções, este acordo não significa nada. Os países se limitarão a discutir as mudanças e a fazer declarações". Sobre a mesa, estão os exemplos de outras entidades, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT), que também se movimenta por consenso e que, segundo alguns críticos, é pouco efetivo.

fonte http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200909261505_EFE_78422822


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