Nossos amigos!

domingo, 17 de maio de 2009







Como você pode ver também na moeda americana "dolar" se encontra uma pirâmide e no topo da pirâmide tem um olho que significa o olho de Osiris ou Lúcifer, que está vigiando. A pirâmide é formada de blocos significando a união global: Merco Sul, Nafta, Tigres Asiáticos e união Européia.

Em tamanho mais avantajado podemos ver na moeda de um dolar que possue escritas em latin que são: Annuit Coeptis - Novus Ordo Seclurum, que significa: ELE TEM FAVORECIDO UMA NOVA ORDEM MUNDIAL.












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Os Estados Unidos será o primeiro país a impor a marca da Besta "666".

Todos serão controlados através de um sistema único de indentificação implantado no mundo, somos hoje a primeira geração com técnologia capaz de cumprir esta profecia.

Diz a Bíblia em Daniel 4 que a ciência se multiplicara, e esses grupos formarão a imagem da Besta, surgindo então a nova Identidade. Apocalipse 13:16.

A nova identidade terá característica de um controle de individualidade do Homem, e será composta de um chip eletrônico inteligente implantado na sua mão direita por alguns milímetros da pele, funcionando através da leitura óptica de um scanner de Computador, armazenando então os seguintes dados: prontuários médicos, escrituras de casas, documento de detran em geral, carteira de identidade, CPF, título de eleitor, registro de nascimento, casamento e certificado de ôbito, inseridos no código de barras.

Como vocês poderão ver no gráfico abaixo o código de barras possue 18 dígitos que é acionado por 3 números básicos na esquerda, no meio e na direita, sendo assim que ninguém podera comprar e nem vender se não tiver a marca da besta "666" apoc. 13:17.

Se alguém não atender os artigos desta unidade será punido com a pena de morte. Apoc. 13:15. Mas haverá somente uma saída para o povo de Deus, que é fugir para as montanhas.

Para entendermos a marca da besta é preciso entender os três aspéctos de sua formação.

A palavra grega estígma ou charagma marca da besta é formada por diversos pontos que concluirão ao eikon palavra grega para imagem da besta. Perceba que a formação dessa imagem, acontecerá em três aspéctos:

1- Político

2- Econômico

3- Religioso.



Veja agora no gráfico abaixo o código de barras, e onde se encontra o número SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS.
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Não sei se alguém tem conhecimento disso, mas nos navegadores Mozilla Firefox, Netscape e Seamonkey descobri que se você digitar na barra de endereços

"about:mozilla"


a tela fica vermelha e com um pequeno texto como se fosse uma passagem da Bíblia. Mas na verdade é uma passagem do "Livro de Mozilla (??)". Quando digitei aqui no meu firefox apareceu o seguinte texto:


Mamon adormeceu. E o renascimento da criatura disseminou-se pela terra e seus seguidores tornaram-se exércitos. E eles apregoaram a mensagem e sacrificaram lavouras com fogo, com a astúcia das raposas. E eles criaram um novo mundo à sua imagem e semelhança conforme prometido pelo texto sagrado e contaram da criatura para suas crianças.
Mamon despertou e, veja só, nada mais era do que um discípulo. de O Livro de Mozilla, 11:9 (10ª edição)


Em outras edições do mozila também aparece essa mensagem:


Por fim, a criatura sucumbiu e os infiéis regozijaram-se. Porém nem tudo fora destruído, pois das cinzas ergueu-se um imponente pássaro. O pássaro mirou os infiéis e lançou sobre eles o fogo e o trovão. A criatura renascera com forças renovadas e os discípulos de Mamon encolheram-se horrorizados. de O Livro de Mozilla, 7:15


Pelo que pesquisei, o Livro de Mozilla seria apenas um easter egg dos navegadores... Mas é uma brincadeira no mínimo estranha,não é?


Estariam os navegadores escondendo alguma profecia? Teriam eles algum pacto? Será que existe realmente o Livro de Mozilla? Testem aí e vejam o que aparece.


Vi isso há bastante tempo, parece ser uma sátira ao domínio da MicroSoft e a suposta "virada" do Firefox.


"E o renascimento da criatura disseminou-se pela terra e seus seguidores tornaram-se exércitos. E eles apregoaram a mensagem e sacrificaram lavouras com fogo, com a astúcia das raposas."



Firefox = raposa de fogo. Bastante fogo e raposa aí, né?


"Porém nem tudo fora destruído, pois das cinzas ergueu-se um imponente pássaro. O pássaro mirou os infiéis e lançou sobre eles o fogo e o trovão" . Thunderbird? (outro produto da Mozilla)


Sei lá galera, isso pode ser uma brincadeira ou pode haver alguma coisa mística aí mesmo.

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Após os atentados de 11/9/2001, começaram a circular na Web mensagens mostrando coincidências "sinistras" relativas ao número 11, como na mensagem abaixo (a propósito, o nome do presidente norte-americano, na forma como é usualmente grafado, também resulta em 11 letras: GEORGE W BUSH - o ponto da abreviação é mero detalhe):

Reparem nisto! É mesmo estranho...

Dia do ataque = 11

Data do ataque 11/9: 9 + 1 + 1 = 11

11 de Setembro é o 254.º dia do ano: 2 + 5 + 4 = 11

Depois de 11 de Setembro ficam faltando 111 dias até ao fim do ano.

119 é o código telefônico para o Iraque/Iran: 1 + 1 + 9 = 11
Aliás, 911 é o número telefônico de emergência nos EUA

As 'Twin Towers' — edificadas lado a lado — pareciam o n.º 11

O primeiro vôo a bater numa das torres era o vôo n.º 11

Mas há mais:

Estado de New York - é o 11º estado a pertencer à União Americana dos Estados Unidos

New York City - 11 Letras

Afghanistan (ou Afeganistão) - 11 Letras

The Pentagon - 11 Letras

Ramzi Yousef - 11 Letras (autor do atentado ao WTC in 1993)

O Vôo 11 - tinha 92 passageiros a bordo : 9 + 2 = 11

O Vôo 77 - tinha 65 passageiros a bordo : 6 + 5 = 11


Para acabar com algo mais forte ainda, façam o seguinte exercício:

1. Abram o MS Word.
2. Escrevam NY (em maiúsculo).
3. Sublinhem.
4. Ponham a fonte em 72.
5. Escolham a fonte Wingdings.

O resultado é este:

Na mesma linha, outra mensagem complementa: os prédios do World Trade Center de New York estariam situados na Quadra 33 (Q33). Assim, escrevendo-se Q33 NY e substituindo-se a fonte de letra pela usada para representar diversos símbolos, o resultado é ainda mais sugestivo:

Na verdade, o WTC não estava situado na tal Quadra 33. Q33 é apenas o número de uma linha de ônibus que passa nas proximidades, o que demonstra como está sendo forçada a comparação. Aliás, também é sugestivo o resultado da conversão para aquela fonte da sigla NYC (New York City, cidade de New York):

Explicação - Para explicar os boatos referentes a essa fonte de letras, começou a circular também pelas listas de debates na Internet (em 24/9/2001) um texto atribuído a Joanna Glasner. Segundo o texto, "questões envolvendo perturbadoras mensagens simbólicas em uma fonte de caracteres gráficos que a Microsoft pensava ter encerrado há cerca de uma década estão voltando à tona depois dos ataques terroristas em Nova Iorque. Agora, a companhia está mais uma vez declarando aos usuários que não escondeu mensagens intencionalmente no MS Word." A informação continua:

Nos últimos 12 anos, vários sites Web e listas de discussão deram considerável atenção a um assustador conjunto de caracteres gráficos que surge quando os usuários digitam, em letras maiúsculas, a sigla NYC (Cidade de Nova Iorque) usando uma fonte do Word chamada Wingdings.

O resultado traz as imagens de uma caveira com ossos cruzados, uma Estrela de Davi e um polegar apontando para cima. Baseados nisso, alguns passaram a acreditar que o programa contém uma mensagem anti-semita intencional.

Mas a Microsoft - que investigou as mesmas denúncias sobre a fonte logo depois de ela ser lançada, em 1992 - sustenta mais uma vez que esta correlação entre letras e símbolos é mera coincidência. "Para a Microsoft, é muito triste que as pessoas estejam trazendo isso de volta à tona por causa da tragédia", afirma Kimberly Kuresman, porta-voz da empresa. Ela disse que a companhia já investigou as denúncias há nove anos, em conjunto com a organização Anti-Defamation League, mas não encontrou "nenhuma evidência de intenções maliciosas".

Recentemente, no entanto, muitos teóricos conspiracionistas passaram a considerar novas interpretações nos dois dias que se seguiram aos ataques terroristas contra o World Trade Center. David Mikkelson, que administra o site Urban Legends Reference Pages, disse que recebeu cerca trinta mensagens eletrônicas de leitores que apontavam para o arrepiante grupo de caracteres. Em seu site, David conclui que os rumores relacionados aos caracteres correspondentes à sigla NYC são de fato verdadeiros (ao contrário de outros, como o de que envelopes azuis contendo esponjas saturadas de um vírus mortal estariam sendo enviados anonimamente aos americanos). David, no entanto, não estava disposto a acusar a Microsoft de ter deliberadamente criado a mensagem. "Se a Microsoft tivesse algo a ver com isso, ela teve dez anos para mudar o mapeamento das teclas, mas ela não o fez", escreve em uma mensagem eletrônica. "Tenho certeza de que eles consideram isso uma questão tola demais para se preocupar".

Kimberly Kuresman disse que a Microsoft de fato considerou a possibilidade de alterar
a fonte Wingdings no começo dos anos 90, quando as primeiras preocupações quanto a uma mensagem anti-semítica surgiram. Mas a empresa decidiu que mudar a relação entre letras e símbolos traria muitas dificuldades técnicas, inclusive a possibilidade de os usuários da Wingdings original não conseguirem transferir seus documentos para a nova versão.

Quando a Microsoft desenvolveu uma nova fonte gráfica, em 1997, segundo Kimberly, os tipógrafos tiveram trabalho para se assegurar que as imagens correspondentes à sigla NYC fossem agradáveis. Os usuários que digitam estas três letras na nova fonte são saudados com um olho, um coração e a silhueta de uma cidade (o que, em inglês, soa como "eu amo Nova Iorque").

Don Hosek, tipógrafo e editor da revista de tipografia Serif, disse que os criadores de fontes gráficas geralmente não prestam muita atenção à forma como certas imagens correspondem a letras no teclado. "São tantos símbolos e combinações que é quase inevitável encontrar algo sinistro", ele disse. Embora seja comum para os designers incluir uma ou duas mensagens deliberadas - geralmente algo inocente, como um logotipo - pode-se afirmar com segurança que a série de imagens na fonte Wingdings foi gerada ao acaso.

Don Hosek disse que conhece os criadores da fonte Wingdings - Charles Bigelow e Kris Holmes, da firma de design Bigelow & Holmes - há mais de uma década e está convencido de que eles não pretendiam ofender ninguém. "São duas das pessoas que mais amam a paz na face da Terra" ele disse. "Não há como ter acontecido qualquer coisa diferente de uma infeliz coincidência".

Charles e Kris se recusaram a comentar a relação entre letras e símbolos, deixando todas as questões nas mãos da Microsoft, que comprou a Wingdings antes do lançamento do Windows 3.1. A empresa de Bill Gates disse que não acredita que os criadores da fonte teriam embutido nela uma mensagem mal-intencionada.

A fonte Wingdings contém 220 imagens que correspondem às letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos do teclado. Ela foi criada a fim de oferecer símbolos comuns. Junto com imagens como a de rostos sorridentes, bandeiras e caixas de correio, ela também contém símbolos religiosos - entre eles a cruz, a estrela de Davi e o crescente e a estrela que simbolizam o Islã.

Kimberly especula que certamente seria possível para alguém com muito tempo disponível ficar digitando letras e símbolos até descobrir algo que possa ser interpretado como uma mensagem de ódio.

Um exemplo disso é uma mensagens que passou por vários sites de boatos, alegando que ao digitar "Q33NY" - o número de um dos vôos relacionados ao ataque - uma imagem problemática é produzida. Quando digitado na fonte Wingdings, algumas pessoas dizem que a imagem resultante mostra um avião atingindo as torres do World Trade Center, uma caveira com ossos cruzados e uma estrela de Davi.

O único problema com estas interpretações, diz David Mikkelson, é que os dois vôos que colidiram com as torres foram o vôo 11 da American Airlines e o vôo 175 da United. A Microsoft disse que as imagens das "torres" foram criadas para representar folhas de papel escritas.
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quarta-feira, 13 de maio de 2009






JOGO LANÇADO EM 1995 ILLUMINATI NEW EORLD ORDER
DESVENDA OS PLANOS DA NOVA ORDEM MUNDIAL
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GRIPE ESPANHOLA=GRIPE SUINA???


Cientistas recriam vírus da gripe espanhola

05 de outubro de 2005 • 15h33 • atualizado às 15h33



Os cientistas que ressuscitaram o vírus da gripe espanhola disseram na quarta-feira que estão começando a entender por que ele causou uma epidemia tão mortal, com cerca de 50 milhões de vítimas fatais, e advertiram que a pandemia pode se repetir.

Eles começaram a comparar as mutações genéticas da gripe de 1918 com as que estão sendo observadas no vírus H5N1, da gripe aviária — que já matou milhões de aves, além de alguns seres humanos, na Ásia —, na esperança de conseguir prever e talvez prevenir uma pandemia semelhante.

"Achamos que tínhamos de recriar o vírus e realizar essas experiências para compreender as propriedades biológicas que tornaram a variante de 1918 tão mortal," disse Terrence Tumpey, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) em Atlanta, que ajudou a escrever as reportagens publicadas em conjunto esta semana pelas revistas Nature e Science.

O experimento, no qual o vírus foi recriado através de um processo chamado genética reversa, com amostras do vírus de 1918, permitiu aos pesquisadores testá-lo em laboratório e em vários animais.

O estudo vai ajudar a responder dúvidas importantes, disse Jeffery Taubenberger, do Instituto de Patologia das Forças Armadas em Rockville, Maryland.

"Como o vírus passou para os seres humanos e como a pandemia começou? A segunda questão é compreender por que esse vírus em particular foi tão virulento", disse Taubenberger a repórteres numa entrevista por telefone.

"O que podemos aprender em cima do que ocorreu em 1918 para nos prepararmos para uma futura pandemia de influenza?," perguntou ele.

Taubenberger afirmou que é possível criar vacinas que tenham como alvo as mutações observadas na pesquisa.

A equipe utilizou fragmentos do vírus retirados de amostras preservadas das vítimas da epidemia, e também do cadáver de uma vítima retirado de um túmulo congelado no Alasca em 1998.

Com esses fragmentos, fizeram uma réplica do vírus de 1918 e trouxeram-no de volta à "vida" — os vírus não estão exatamente vivos, como os outros micróbios — combinando-o com frangmentos de vírus modernos da gripe e cultivando-o em bactérias.

"Acreditamos hoje, com a melhor interpretação dos dados disponíveis, que o vírus de 1918 era um vírus semelhante ao aviário que se adaptou nos seres humanos," disse Taubenberger.

Isso o torna diferente dos vírus que provocaram as outras duas pandemias de gripe do século 20, em 1958 e em 1967. Naqueles casos, vários vírus de gripe trocaram genes entre si e se tornaram especialmente virulentos. "Os dados indicam que as pandemias podem se formar de mais de uma maneira," afirmou ele.

Houve várias alterações em cada gene do vírus de 1918, disse Taubenberger, e o vírus da gripe aviária está começando a apresentar algumas dessas alterações, mas o processo parece estar no princípio, afirmou.

As conclusões reforçam a preocupação das autoridades de saúde com o vírus H5N1, que ainda não infecta os seres humanos com facilidade, mas que já matou mais de 60 pessoas em quatro países da Ásia. São necessárias apenas algumas mutações para que o vírus que matou milhões de pássaros se torne tão infeccioso e mortal quanto entre os seres humanos.

Mas agora os cientistas estão começando a entender quais são essas mutações, e podem começar a tentar produzir drogas e vacinas para combatê-las.

"Identificamos várias proteínas do vírus que foram essenciais para o desenvolvimento da doença pulmonar grave," disse Tumpey.

A principal, afirmou, foi uma proteína chamada hemaglutinina — o "H" dos nomes dos vírus da gripe. Quando a hemaglutinina do vírus de 1918 foi substituída pela hemaglutinina da gripe moderna, o vírus resultante não foi mortal.

Uma outra proteína, a neuraminidase, sofreu mutação no vírus da gripe espanhola de modo a conseguir se replicar sob condições incomuns, talvez numa área mais profunda do pulmão que outros vírus da gripe. A neuraminidase responde pelo "N" dos nomes das gripes.

A gripe espanhola foi uma H1N1, bem diferente da H5N1, ressaltaram os pesquisadores. Eles também afirmaram que suas experiências não trazem nenhum perigo, pois estão sendo realizadas em laboratórios especiais.

Todos os vírus humanos da gripe descendem do da gripe espanhola, o que significa que as pessoas têm alguma imunidade a eles, disse Julie Gerberding, diretora do CDC. O que é perigoso em relação à H5N1, a gripe aviária, é que as pessoas não têm imunidade a ela.

Se não for o H5N1, algum outro vírus influenza com certeza causará uma pandemia, que será muito pior que a da gripe espanhola, disse Gerbeding. "A maioria dos especialistas concorda que não se trata de uma questão de ''se'' — e sim de ''quando,"'' disse ela.

"Essas importantes pesquisas criam novas informações e novas pistas que nos ajudam a nos preparar para a pandemia."

FONTE http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI696010-EI238,00.html

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GRIPE SUÍNA


Gripe suína pode atingir uma em cada três pessoas no mundo, diz estudo

Pesquisa britânica usou informações do México no final de abril e não deu estimativa de número de mortes.

Uma pesquisa realizada pela universidade Imperial College de Londres sugere que um terço da população mundial poderá ser infectado com a gripe suína.

De acordo com os pesquisadores a gripe suína tem "potencial total para pandemia", pois se espalha rapidamente entre as pessoas e deve atingir o mundo todo.

"Este vírus realmente tem o potencial total para a pandemia. Deverá se espalhar pelo mundo todo nos próximos seis a nove meses e, quando isso acontecer, vai afetar cerca de um terço da população", disse o professor Neil Ferguson, que liderou a pesquisa, à Rádio 4 da BBC.

O estudo britânico, realizado de forma rápida com dados coletados no México no final de abril, não faz estimativa do possível número de mortos devido à gripe. O estudo foi publicado na revista especializada Science.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que o número de casos da doença confirmados em laboratório chegou a 5.251 em 30 países do mundo todo, com 61 pessoas mortas pela doença.

Diversidade genética

Os pesquisadores britânicos, liderados pelo professor Ferguson - que também faz parte do Comitê de Emergência da OMS -, trabalharam com a colaboração da OMS e agências de saúde pública do México, analisando dados da epidemia naquele país, coletados no final de abril, e levando em conta fatores como contaminação internacional e diversidade genética viral.

Ferguson afirmou que ainda é muito cedo para afirmar se o vírus da influenza A (H1N1) vai causar mortes em larga escala ou se ele será um pouco mais letal que uma epidemia de gripe comum.

O professor afirma que uma "grande epidemia" deve ocorrer no hemisfério norte nos meses do outono e do inverno, no final de 2009, quando começa a época de gripe naquele hemisfério.

"Para colocar em contexto, a cada ano a gripe normal sazonal provavelmente afeta cerca de 10% da população mundial todo ano, então estamos nos encaminhando para uma época de gripe que talvez seja três vezes pior do que o de costume", afirmou.

A pequisa afirma que a gripe suína pode matar quatro em cada mil pessoas infectadas.

A análise "rápida" da epidemia de gripe suína do México, no final de abril, sugere que o vírus da influenza A (H1N1) pode ser tão perigoso como o vírus responsável pela pandemia de 1957, que matou 2 milhões de pessoas no mundo todo.

Mas não deverá ser tão letal como o vírus que causou a pandemia de gripe espanhola em 1918, que causou cerca de 50 milhões de mortes.

Ferguson afirma que o estudo do Imperial College de Londres confirma que são necessárias decisões rápidas a respeito da produção de uma vacina.

"Nós realmente precisamos estar preparados, particularmente para o outono (no hemisfério norte). Por enquanto, o vírus não está se espalhando tão rápido no hemisfério norte, pois estamos fora da época de gripe, mas quando o outono chegar, deverá causar uma grande epidemia."

"Uma das decisões mais importantes precisa ser tomada esta semana pela comunidade internacional e é relativa a quanto vamos destinar da produção de vacinas de gripe sazonal normal para a produção de uma vacina contra este vírus em particular? Acredito que estas decisões devem ser tomadas rapidamente", acrescentou.

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