a 13 vezes o número de cientistas da ONU (52 ao total) que aprovaram o alarmista 2007 Summary for Policymakers do IPCC.
A voz do coro dos cientistas “realistas” ou “céticos” ressoou com crescente força nos anos 2008 e 2009, constata o relatório.
Uma verdadeira enxurrada mundial de estudos, análises, coleções de dados do mundo real e de denúncias de improcedentes aplicações e comentários puseram em apertos o IPCC e o ativista Al Gore.
Acresce que os cientistas também não compreendem como Gore e o IPCC podem ter ganhado o Premio Nobel da Paz com sua anti-cientifica, ideológica e até estelionatária militância pelo catastrofismo climático.
Em Nova York, centenas de cientistas “realistas” acham absurdo o homem poder controlar o clima.
“Al Gore esteve nos enganando esse tempo todo! Isto é achincalhante!”, exclamou o deputado americano Dana Rohrabacher, da Califórnia, diante dos depoimentos de perto de 400 cientistas “realistas” reunidos em Nova York.
Eles participaram da 3ª Conferência Internacional sobre o Câmbio Climático visando responder com equilíbrio aos exageros do ecologismo catastrofista. Eles voltaram a se reunir no mês de junho em Washington D.C. Nesta ocasião publicaram uma refutação dos mitos climáticos num livro de 880 páginas: “Climate Change Reconsidered: The 2009 Report of the Nongovernmental International Panel on Climate Change (NIPCC)”. O relatório é uma resposta a agenda climática extremista do presidente Obama para a conferência de Copenhague, dezembro 2009.
Essas grandes assembléias não tiveram quase cobertura na mídia brasileira.
Elas foram promovidas pelo The Heartland Institute e outros “think tanks” e grupos “realistas” do Ocidente, Japão e Austrália.
Joseph L. Bast, presidente do Heartland Institute sublinhou: “se V. abre seu jornal, liga sua TV, provavelmente vai ver alarmismo catastrofista global e só isso”.
“Como é que você pode controlar o clima?”, perguntou argutamente o professor Bob Carter, da universidade australiana James Cook.
De fato, só um Deus Criador do Céu e da Terra é capaz de controlar o clima.
O catastrofismo ecologista reedita a historinha da criança impotente que pretende frear o mar construindo muralhas de areia. E, ainda depois choraminga porque não está conseguindo.
Vários comentários dos maiores cientistas do mundo sobre o aquecimento global
“Não se justifica racionalmente utilizar os modelos de previsão climática na hora de definir as políticas públicas.”
Robert Essenhigh, PhD, Professor de Engenharia Mecânica da Ohio State University:
“Certamente podemos tentar o controle e freio da produção do dióxido de carbono, mas isto parece ter um custo entre altíssimo e catastrófico. E com qual finalidade, se ela não é problema? Eu não estou só nesta posição. Mas muitos que estão no poder não querem ouvir. Então, isto é ciência ou apenas política?”
Walter Cunningham, físico e ex-astronauta:
“A NASA deveria estar na linha de frente colhendo provas científicas e desmontando a atual histeria do “aquecimento global antropogênico”. Infelizmente, está virando mais uma agência que caiu na política do aquecimento global ou, pior ainda, da ciência politizada.”
Dr. Harrison ‘Jack’ Schmitt, geólogo e ex-astronauta:
“É ridículo falar de ‘consenso’ em torno da idéia de que os humanos estão causando um ‘aquecimento global’ quando a experiência, os dados geológicos, a história e o atual esfriamento apontam no sentido oposto. ‘Consenso’ apenas quer dizer que não há um conhecimento definitivo. O susto com o aquecimento global está sendo usado como instrumento para o controle governamental da vida, da renda e da tomada de decisões dos cidadãos americanos”.
Ian Plimer, professor de Geologia da Universidade de Adelaide, Austrália:
“O aquecimento global antrópico [ligado ao homem] é o maior, mais perigoso e mais ruinosamente caro golpe trapaceiro da história. É a nova religião para a população urbana que perdeu a fé no Cristianismo. O relatório do IPCC é sua Bíblia. Al Gore e Lord Stern são seus profetas."
Hajo Smit , meteorologista holandês, ex-membro do Comitê Holandês junto do IPCC:
“Gore incitou-me a [realizar] uma investigação científica profunda que me levou rápida e solidamente para o campo dos céticos … Os modelos climáticos, na melhor das hipóteses, podem servir para explicar as alterações climáticas depois delas terem sucedido”
Eduardo Tonni, chefe do Departamento de Paleontologia da Universidade de La Plata, Argentina:
“O alarmismo (do aquecimento global) tem a sua justificação no fato de que é algo que gera fundos [para investigação]. (...) Se alguém dizer que o câmbio global é provocado por efeitos naturais, ficará sentado a ver navios. (...) lamentavelmente, trata-se de mais um produto de mercado”
Dra. Joanne Simpson , cientista da [Física da] Atmosfera:
“Desde que deixei de fazer parte de qualquer organização e de receber algum financiamento [para investigação], falo com toda a franqueza: como cientista continuo cética”
Henrik Svensmark, diretor do Centro para Pesquisas do Clima Solar, Centro Espacial de Dinamarca:
“Aqueles que acham absolutamente certo que o aumento das temperaturas deve-se exclusivamente ao dióxido de carbono não tem justificação científica. É pura conjetura.”
Fonte: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/
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