A Igreja Católica acaba de anunciar a canonização de Adolf Hitler, o líder máximo da Alemanha nazi e responsável por milhões de mortes, com o nome de São Adolfo. Questionado acerca desta inesperada canonização de uma das personalidades mais odiadas da história universal, o porta-voz da comissão responsável pelas canonizações e beatificações afirmou ter-se tratado de um engano lamentável. O problema reside no facto de as normas internas da Igreja de Roma não permitirem reverter processos deste género, o que significa que Adolf Hitler passará a fazer parte do vastíssimo "panteão" de santos com direito a culto próprio celebrado no dia 4 de Março. "A culpa foi de um padre inexperiente que trabalha nos nossos arquivos. Trocou as pastas do processo de canonização de um tal Arnold Kisster com o de Adolf Hitler que algum fanático para cá mandou", afirmou o cardeal Ambrosinni. Arnold Kisster foi um pastor protestante alemão do século XIX que se converteu ao catolicismo e dedicou a sua vida ao cuidado das vítimas da lepra em África. Quanto ao curriculum do ditador alemão é sobejamente conhecido: perseguições a minorias étnicas, homossexuais, deficientes e opositores políticos na Alemanha e territórios ocupados, execuções sumárias, violência, invasão de estados soberanos, plágio do bigode de Charlie Chaplin etc. É sem dúvida, uma "folha de serviços" de arrepiar mas não chega para a canonização. Entretanto, já há quem se resigne e tenha aceite São Adolfo de coração aberto. Na diocese de Santarém, existe uma aldeia que já começou a construir a primeira igreja no mundo inteiro dedicada a São Adolfo, recentemente escolhido como padroeiro da aldeia. Um pequeno apontamento de alguma ironia. O nome da aldeia é: Alto dos Judeus.
FONTE>
http://www.inepcia.hpg.ig.com.br/adolf.html
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