A dívida dos Estados Unidos da América ultrapassa, em valor, a soma de todas as dívidas públicas e privadas de todos os outros estados e cidadãos do mundo. É óbvio que é impossível o seu pagamento por caminhos ditos “normais”.
Ainda há poucos anos, a dívida da Federação Russa era considerada enorme (porém, incomparavelmente menor do que a actual americana). No entretanto surgiu a mão de ferro que a libertou dos seus sanguessugas. Não só pagou tudo o que devia como até acumulou novas riquezas, o que lhe permite fazer frente aos grandes desafios político-militares que se avizinham.
O mês de Junho/08 foi pouco animador para o mercado norte-americano. No decorrer da reunião entre o FMI e o Banco Mundial, o ministro das Finanças da Rússia afirmou que o seu país deixou de considerar o dólar como moeda de reserva. Para Alexei Kudrin, a volatilidade (ondulação cambial) do dólar e o abismo do seu déficit comercial “são nitidamente sinais preocupantes em relação ao seu estatuto como moeda de reserva mundial. A comunidade internacional não pode estar satisfeita com esta instabilidade”.
O anúncio do ministro russo começou já a provocar reacções noutros países. Como exemplo citamos o Banco Central sueco que anunciou a descida das suas reservas em dólares de 37% para 20%. Em contrapartida, vai aumentar as suas reservas em euro de 37% para 50%. A República Popular da China, curiosamente o maior proprietário de dólares americanos neste momento, está a lançar os mesmos no mercado internacional, através de investimentos um pouco por todo mundo.
Entretanto, o presidente da Federação Russa, Vladimir Putin declarou que as reservas de divisas estrangeiras e de ouro no seu país vão este ano ultrapassar a dívida nacional, sublinhando que: “Já não precisamos de pedir ajuda financeira exterior. Estamos a pagar as nossas dívidas a tempo e horas, e até antes dos prazos previstos”.
Este cenário contrasta drasticamente com a situação norte-americana. A dívida nacional dos Estados Unidos ultrapassou os oito triliões de dólares. No início deste ano as reservas russas em ouro e divisas estrangeiras atingiram os 247 biliões de dólares enquanto a dívida nacional russa estava em 258 biliões de dólares.
Os EUA não têm esta possibilidade! Não existe a mão de ferro com vontade de os limpar dos seus sanguessugas. Estes tomaram posse do dinheiro e da informação e controlam assim a nação.
O fim anunciado do reino do Dólar
Uma vez que o México, o Canadá e os EUA já há bastante tempo se encontram comercialmente interligados, surgiu agora a hipótese de espalhar a monstruosa dívida americana sobre os seus estados vizinhos. Nada melhor de que fazer isto com uma grande festa de “UNIÃO”. Assim vai nascer a “UNION OF NORTH AMERICA”.
Juntam-se três que, basicamente, assumem a dívida de um, visto que as dívidas do México e do Canadá, com suas potências de petróleos ainda por explorar, não têm peso em comparação à dívida dos EUA (cujos poços, quase esgotados e de má qualidade, já não merecem crédito de peso).
Uma união destas, com três nações com moedas diferentes, permite a instalação de uma nova moeda única para os três. A moeda proposta é o AMERO e o ano da sua introdução o de 2007.
O aparecimento de uma nova moeda não exige apenas a retirada das três antigas, mas também a avaliação da nova. Este é precisamente o momento, onde se pode, desavergonhadamente, cometer a maior destruição de dinheiro alguma vez vista. Ao que parece, está a propor-se uma desvalorização do Dólar Americano em cerca de 90 %. Isto é facilmente visível pelas moedas do AMERO que estão a ser propostas. Uma de cobre de 20 AMEROS e uma de níquel de 100 AMEROS. Aproveita-se a ocasião para explorar também o mundo numismático, vendendo-lhes moedas comemorativas em Prata 999 e PROOF com a comemoração do 4º Centenário do estabelecimento da Colónia Britânica em JAMESTOWN-VIRGÍNIA.
Que a preparação desta “UNIÃO” já começou há muito se tornou bem visível com a igualação das pautas aduaneiras entre o Canadá e os EUA. Na fronteira com o México, onde se vê uma cada vez mais crescente onda de emigração deste país para os EUA, nota-se um maior esforço político na sua legalização do que no impedimento da sua entrada.
A queda destas fronteiras causará a ida em massa de mexicanos e outros, central ou sul-americanos, para os EUA e o Canadá. O desemprego, já enorme por causa da transferência de grande parte da indústria norte-americana para o Extremo Oriente, vai aumentar ainda mais. A oferta maciça de mão-de-obra barata não vai, sequer, trazer de volta as antigas capacidades de exportação norte-americanas.
As consequências disto vão ser muito graves!
Fonte: Projeto Grifo
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