Resumo: Obama apresentou na semana passada (05/06/09) um discurso iluminista e uma maneira de resolver os problemas de forma materialista (parcerias globais). Mas o verdadeiro problema do mundo islâmico é totalmente espiritual.
O presidente americano, tentando agradar gregos e troianos, se referiu como um cristão, mas que tem descendência muçulmana:
“Sou cristão, mas meu pai veio de uma família queniana que inclui gerações de muçulmanos.”
Logo em seguida, ele praticamente se declara um mulçumano quando diz ser um descendente de Hussein
“Muita coisa já foi dita sobre o fato de um afro-americano com o nome Barack Hussein Obama ter podido ser eleito presidente.”
Se a intenção de Obama era se declarar um descendente do Imam Hussein ele pode escolher duas opções que são: 1) Imam Al-Hussein Ibn Ali, “Senhor dos Mártires”; 2) Imam Ali Ibn Al-Hussein, “Formosura dos Devotos”.
Mas os seus planos para o oriente médio são totalmente materialistas. Nessa outra frase, ele destaca a importância do iluminismo islâmico para a Europa.
“…Foi o islã –em lugares como a Universidade Al Azhar– que carregou a luz do saber ao longo de muitos séculos, abrindo caminho para o Renascimento e o Iluminismo na Europa…”
Seguindo a linha iluminista de liberdade, Obama apresenta a sua solução para o oriente médio que são parcerias globais totalmente materialistas.
“Nossos problemas precisam ser enfrentados através da parceria; o progresso precisa ser compartilhado (….) Também sabemos que o poderio militar, por si só, não será capaz de resolver os problemas no Afeganistão e Paquistão. É por isso que pretendemos investir US$1,5 bilhão por ano nos próximos cinco anos para formar uma parceria com os paquistaneses para a construção de escolas e hospitais, estradas e empresas, e centenas de milhões para ajudar as pessoas que foram deslocadas. E é por isso que estamos providenciando mais de US$2,8 bilhões para ajudar afegãos a desenvolver sua economia e a providenciar serviços dos quais as pessoas dependem. “
Ao apresentar soluções materiais para o mundo islâmico, ele está se comportando como o Masih ad-Dajjal (O Anticristo islâmico (I João 2 : 18)) que será destruído por um outro “parente” de Husseim conhecido como o Imã Mahdi (Apocalipse 17:8).
Para que isso fique uma guerra entre família, outro Hussein conhecido como: [1] Mirzá Hussein Ali (Baha’u’llah) ou o Imã Mahdi[2], propõe outra solução para o oriente médio. Somente através da sua manifestação espiritual (Apocalipse 17:8) surgirá a suposta paz global. Abaixo mais um trecho de suas epístolas (Ezequiel 3:1):
“…O fanatismo religioso e o ódio são um fogo que devora o mundo, cuja violência ninguém pode abafar. Somente a Mão do Divino poder é capaz de libertar a humanidade desta desoladora aflição…” (Epístola O Filho do Lobo- Bahá’u’llah).
Tradução de Clara Allain
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u576604.shtml
[1]- A escrita Hussein pode apresentar algumas pequenas váriações.
[2]- Obs. Com a transferência do trono de Davi para Pérsia, através de seu descendente Bostanai que deu origem a familía Hussein; um Hussein (atual Irã) se torna automaticamente um descendente de Davi (Israel).
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